Património enogastronómico

Terra de sabores com tradição, Lamego e Tarouca convidam-no a provar os melhores pratos, servidos com os melhores licores, vinhos e espumantes.
Da famosa bola, aos queijos e aos enchidos, os sabores amplamente
Lamego, terra de sabores e tradições, possui uma gastronomia ímpar, um paraíso de boa e diversificada comida, desde os pratos à doçaria tradicional. O coelho bravo, o cabrito assado, bem como os deliciosos petiscos de presunto, as bôlas (fiambre, presunto, vinha d’alhos, atum, frango, sardinha e bacalhau), os enchidos de porco, o biscoito da Teixeira, os “Lamegos”, entre outros, e as sumarentas frutas presentes nos pomares que se perdem de vista ao longo das encostas solarengas das terras do Douro

são apenas algumas iguarias que deliciam o cliente mais exigente.
Em Tarouca a escolha também se assemelha dificil, para prato principal, é só escolher entre a marrã, o bazulaque, os milhos, a chanfana, o cabrito assado com arroz do forno, as trutas do rio Varosa ou os rojões de porco. À sobremesa vale a pena provar e deliciar-se com os bons sabores da doçaria tradicional, acompanhados pelo licor da baga de sabugueiro.

Para finalizar, um brinde com uma taça do famosos espumante da região, Raposeira e Murganheira, produzidos com as melhores castas.

A região Távora-Varosa é reconhecida pelo seu património único, onde, no século XII, os Monges de Cister construíram Mosteiros como o de São João de Tarouca.
Os dois rios, Távora e Varosa dão o nome à região que reúne os concelhos de Moimenta da Beira, Sernancelhe, Tarouca e ainda algumas freguesias dos concelhos de Penedono, São João da Pesqueira, Tabuaço, Armamar e Lamego.

Com características edafo-climáticas únicas, as suas vinhas estão plantadas em solos graníticos, solos litólicos e solos de transição, reunindo excelentes condições para a criação

de vinhos geralmente frescos, e com teores de acidez ideais para a produção dos melhores vinhos e espumantes nacionais.
A região Távora-Varosa é reconhecida pelo seu património único, onde, no século XII, os monges agrónomos de Cister construíram Mosteiros como o de São João de Tarouca. O triângulo monástico do Vale do Varosa completa-se com a construção do Mosteiro de Santa Maria de Salzedas no século XIII e a construção do Convento de Santo António de Ferreirim, concelho de Lamego, da Ordem de São Francisco no século XVI, onde a vinha e a produção de vinho assumiam um papel de relevo na economia da região. A história de produção de vinhos nesta região está assim estritamente ligada não só às características da sua geografia, mas também com a chegada dos Monges de Cister à região construindo mosteiros e igrejas e plantando as primeiras vinhas na zona que hoje se designa por DO Távora – Varosa. Daí a designação do Vinho com designação geográfica de vinhos de Cister.
Região nobre de grandes extensões de vinhedos, foi a primeira região a ser demarcada para espumantes em Portugal em 1989 e aqui nascem alguns dos melhores espumantes nacionais, a par dos aromáticos e frutados vinhos tranquilos, brancos, rosés e tintos.

Para mais informações consulte www.vinhoseespumantestavoravarosa.pt/regiao/

Um Caminho único e Milenar que o vai transportar para outros tempos.

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